O apóstolo Ari Caetano, vice-presidente da Associação MDA, ora e acredita que o Brasil será palco do último grande avivamento antes da volta de Cristo. “É uma esperança muito grande no meu coração, e tem a ver com várias profecias acerca do Brasil, que o último avivamento que antecede a volta de Jesus será no Brasil”, relatou à reportagem da Revista MDA.
Há 25 anos, ele, juntamente com outros líderes, ora e jejua por 40 dias por um avivamento nacional, pela restauração da nação e da igreja brasileira. “Nós oramos por todas as igrejas evangélicas do Brasil e, assim, nós vamos cumprindo nossa missão, quando a Bíblia diz que nós devemos orar uns pelos outros”, afirmou.
Visão MDA
Além de vice-presidente da Associação MDA, o apóstolo Ari Caetano é o líder da Comunidade Evangélica Cristã, denominação com várias igrejas espalhadas pelo Brasil, na Europa, na Argentina e em processo de implantação na Guiana Francesa.
Há cerca de 15 anos, o apóstolo passou a caminhar com a visão MDA, mas antes disso sua igreja já trabalhava com células. “Acho que fomos uma das primeiras igrejas a falar de células no Brasil”, disse.
“Depois que nós conhecemos a visão MDA, ela acrescentou bastante à visão da nossa igreja local. A maior igreja do nosso ministério tem mais de 1 mil células, liderada pelos pastores Francisco e Lígia Barros em Manaus, sem falar de outras que têm crescido muito”, ressaltou.
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Preletor da Conferência Nacional
Este ano o apóstolo Ari Caetano foi um dos preletores da Conferência Nacional da Visão MDA, em Santarém, Pará. Ele ministrou na manhã de quinta-feira, 27, sobre “O poder da música na multiplicação da igreja”.
“É uma honra muito grande ministrar para tantos pastores de várias nações e também do Brasil. Há um ano quando o pastor Abe [Huber] me convidou, nasceu uma grande expectativa no meu coração e dediquei-me quase esse ano inteiro a orar e a buscar”, contou.
A ministração dele desafiou muitos pastores e líderes. Segundo ele, “essa manifestação toda da glória de Deus, essa tempestade de unção do Espírito Santo sobre os milhares de líderes, é certo que apesar de nós, foi realmente uma intervenção de Deus e creio que foi resultado de uma intimidade muito grande com o Espírito Santo”.
“Saio daqui com uma alegria muito grande no meu coração e esperançoso de que a mensagem que foi ministrada vai despertar, principalmente, os ministérios de música, os levitas da igreja brasileira, de buscarem uma música da eternidade, que multiplica a igreja. Essa foi a nossa experiência entre 1994 e 1998, e creio que agora não será diferente”, concluiu.